De olhos vermelhos
De pêlos branquinhos
De pulo bem leve
Eu sou o coelhinho.
Sou muito assustado
Porém sou guloso
Por uma cenoura
Já fico manhoso
.Eu pulo pra frente
Eu pulo pra trás
Dou mil cambalhotas
Sou forte demais.
Comi uma cenoura
Com casca e tudo
Tão grande ela era...
Fiquei barrigudo!
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Coelhinho da Páscoa
Coelhinho da Páscoa, que trazes pra mim?
Um ovo, dois ovos, três ovos assim!
Um ovo, dois ovos, três ovos assim!
Coelhinho da Páscoa, que cor eles têm?
Azul, amarelo e vermelho também!
Azul, amarelo e vermelho também!
Coelhinho da Páscoa, com quem vais dançar?
Com esta menina que sabe cantar!
Com esta menina que sabe cantar!
Coelhinho maroto, porque vais fugir?
Em todas as casas eu tenho que ir!
Em todas as casas eu tenho que ir!
Letra e música de O. B. Pohlmann
Um ovo, dois ovos, três ovos assim!
Um ovo, dois ovos, três ovos assim!
Coelhinho da Páscoa, que cor eles têm?
Azul, amarelo e vermelho também!
Azul, amarelo e vermelho também!
Coelhinho da Páscoa, com quem vais dançar?
Com esta menina que sabe cantar!
Com esta menina que sabe cantar!
Coelhinho maroto, porque vais fugir?
Em todas as casas eu tenho que ir!
Em todas as casas eu tenho que ir!
Letra e música de O. B. Pohlmann
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Inquisição
O flagelo inquirido pela dor,
Da fé zombou o vagabundo;
Do amor que não pertence a este mundo.
A vida tornou-se para ele em porcaria,
Na pregação morre o incrédulo contundente
Com toda esta gente sem saber o que é certo.
O crente que atira a primeira pedra
Não releva a própria queda eminente,
Logo vem para ele o juízo temerário.
(... Tem uma trave atravessada no seu olho.)
Perseguido o homem certo leva o nome de otário,
Vigia ele e ainda leva culpa.
O vigário da paróquia não entendeu a lei de Deus
Todo pecado tem o mesmo peso na balança
A lança que fere um;
Também fere o outro.
Heresia!
Às vezes somos pura heresia!
E perseguimos como herege o nosso irmão
Não precisa de religião pra ditar o que é certo
O amor esta coberto de razão...
O vilão de toda esta inquisição mundo a fora,
Rola na história escrito com sangue e terror.
Hipócritas!
“Quem vos ensinou a fugir da ira futura!”
É... João Batista estava certo!
Não existe fé sem um coração arrependido,
Só o amor prevalece sobre toda inquisição.
Foi Jesus quem falou...
“Quem não tem pecado que atire a primeira pedra.”
Então, lá se foi a multidão.
Carecendo o vosso ser de um ato de perdão
A seita com tantas pedras na mão,
Atira a fé que transgride o diferente.
Ser cruel é o melhor de nossa gente
Acredite se quiser...
No final somos todos iguais,
Más com pecados diferentes
Vivemos e morremos como um pobre pecador.
Da fé zombou o vagabundo;
Do amor que não pertence a este mundo.
A vida tornou-se para ele em porcaria,
Na pregação morre o incrédulo contundente
Com toda esta gente sem saber o que é certo.
O crente que atira a primeira pedra
Não releva a própria queda eminente,
Logo vem para ele o juízo temerário.
(... Tem uma trave atravessada no seu olho.)
Perseguido o homem certo leva o nome de otário,
Vigia ele e ainda leva culpa.
O vigário da paróquia não entendeu a lei de Deus
Todo pecado tem o mesmo peso na balança
A lança que fere um;
Também fere o outro.
Heresia!
Às vezes somos pura heresia!
E perseguimos como herege o nosso irmão
Não precisa de religião pra ditar o que é certo
O amor esta coberto de razão...
O vilão de toda esta inquisição mundo a fora,
Rola na história escrito com sangue e terror.
Hipócritas!
“Quem vos ensinou a fugir da ira futura!”
É... João Batista estava certo!
Não existe fé sem um coração arrependido,
Só o amor prevalece sobre toda inquisição.
Foi Jesus quem falou...
“Quem não tem pecado que atire a primeira pedra.”
Então, lá se foi a multidão.
Carecendo o vosso ser de um ato de perdão
A seita com tantas pedras na mão,
Atira a fé que transgride o diferente.
Ser cruel é o melhor de nossa gente
Acredite se quiser...
No final somos todos iguais,
Más com pecados diferentes
Vivemos e morremos como um pobre pecador.
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