Setembro…
Início da primavera
Mês em que nasci
A traquinice da infância
Vai longínqua
A graça da moçoila, de
Inocência frenética
Também
Onde a experiência
Dorida
Se fez…
Foram tantos os caminhos
Início da primavera
Mês em que nasci
A traquinice da infância
Vai longínqua
A graça da moçoila, de
Inocência frenética
Também
Onde a experiência
Dorida
Se fez…
Foram tantos os caminhos
Largos e longos, que deslumbrei
Ruelas, onde tropecei e cai
Vezes sem conta, porque acreditei!
Corri veloz
Atrás dos sonhos
E de sonhos, não passaram
Nenhum se realizou
Na dureza da vida
Continuei…
Longa foi a espera no leito
Da esperança, reconstruir o crer
Há que luta, férrea travada
E eis, que
Caminhos, outros se abriram
Com a graça Divina
Onde renasce…
Mulher, mantendo o coração
De criança, o brincar de garota
A emoção da grandeza do amor
Vivido autêntico, sem a ilusão do sonho
Na descoberta da razão
De minha existência…
Vezes sem conta, porque acreditei!
Corri veloz
Atrás dos sonhos
E de sonhos, não passaram
Nenhum se realizou
Na dureza da vida
Continuei…
Longa foi a espera no leito
Da esperança, reconstruir o crer
Há que luta, férrea travada
E eis, que
Caminhos, outros se abriram
Com a graça Divina
Onde renasce…
Mulher, mantendo o coração
De criança, o brincar de garota
A emoção da grandeza do amor
Vivido autêntico, sem a ilusão do sonho
Na descoberta da razão
De minha existência…
Setembro que és
Ano após ano
Recomeçado…
Ano após ano
Recomeçado…